Conheça os Cafés do Cerrado Mineiro

Descubra a história, características e sensorial dos cafés do Cerrado Mineiro. Região de origem controlada e grandes cafés premiados do Brasil!

INTRODUÇÃO

Uma terra antes desacreditada para o cultivo de café se transformou em um dos maiores polos de café especial do mundo. Essa é a trajetória surpreendente do Cerrado Mineiro, uma região que abrange o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas Gerais, que mudou o rumo da cafeicultura brasileira com muita persistência, cooperação entre produtores e inovação tecnológica.

Hoje, o Cerrado Mineiro é reconhecido por cafés de origem certificada, qualidade consistente e perfis sensoriais marcantes. E tem mais: cada xícara vinda dessa terra carrega uma experiência. É como embarcar numa viagem de sabores, sentindo o equilíbrio, a doçura e a identidade única de uma região que floresceu contra todas as expectativas — e que segue conquistando paladares pelo Brasil e pelo mundo.

 

 

História dos cafés do Cerrado Mineiro

A história do café em Minas Gerais começou ainda no século XIX, com foco inicial na Zona da Mata e no Sul de Minas. Mas foi só na segunda metade do século XX que uma nova estrela começou a brilhar: o Cerrado Mineiro. No fim da década de 1960, agrônomos passaram a olhar com atenção para essa região de terras planas e clima ameno, enxergando ali um potencial até então ignorado.

Produtores pioneiros, muitos vindos de São Paulo, apostaram tudo no desafio. Corrigiram a acidez dos solos com calagem e adubação, e venceram a seca do inverno com sistemas de irrigação bem planejados. O que antes era visto como terra improdutiva deu lugar a lavouras modernas e altamente produtivas. Nesse sentido você pode saber mais detalhes sobre essa história do café em Minas Gerais no vídeo abaixo:

Em 1972, o Cerrado Mineiro foi oficialmente reconhecido como região cafeeira pelo Instituto Brasileiro do Café (IBC). A partir daí, os investimentos em pesquisa e tecnologia ganharam força, e surgiram cooperativas e associações em municípios como Patrocínio, Araguari e Carmo do Paranaíba. Com a união dos produtores, nasceu o CACCER — Conselho das Associações dos Cafeicultores do Cerrado — e a marca Café do Cerrado passou a identificar a origem e a qualidade dos grãos da região.

Na safra de 1998/99, veio mais um marco: o Cerrado Mineiro foi a primeira região do Brasil a emitir Certificados de Origem para seus cafés, um passo decisivo rumo aos selos oficiais de Indicação Geográfica.

Visão aérea do solo do Cerrado Mineiro

Mas o caminho não foi fácil. As décadas de 1980 e 1990 trouxeram crises de preços e o fim do IBC, abalando o setor cafeeiro em todo o país. No Cerrado, a resposta foi clara: foco na qualidade e na eficiência. Essa virada foi essencial para consolidar sua reputação como produtora de cafés especiais.

Em 2005, a região conquistou o selo de Indicação de Procedência (IP) e, em 2013, foi ainda mais longe ao obter a Denominação de Origem (DO) — tornando-se a primeira DO de café do Brasil. Isso significa que apenas os cafés cultivados nos 55 municípios demarcados, seguindo critérios rigorosos (altitude mínima de 800 metros, apenas Coffea arabica, pontuação mínima de 80 pontos etc.), podem levar o nome Cerrado Mineiro no rótulo.

Esse pioneirismo colocou o Cerrado ao lado das grandes regiões produtoras do mundo, como acontece com vinhos e queijos na Europa. Hoje, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado é quem garante que cada lote certificado traga consigo o terroir, a autenticidade e a história viva dessa terra transformada pelo café.

 

 

Dados Atualizados da Produção no Cerrado Mineiro

Depois de cinco décadas de desenvolvimento intenso, o Cerrado Mineiro não é apenas uma referência em qualidade — é uma potência da cafeicultura brasileira. Os números impressionam e mostram a força dessa região que segue em expansão:

  • 55 municípios fazem parte da área demarcada com Indicação Geográfica
  • Cerca de 4.500 produtores atuam na região, entre grandes fazendas e pequenos produtores familiares
  • Mais de 230 mil hectares estão cobertos por lavouras de café
  • Altitude média entre 800 e 1.300 metros, favorecendo grãos com mais doçura e complexidade
  • Média de 6 milhões de sacas de 60 kg colhidas por ano — com picos como o de 2023, que ultrapassou 7 milhões
  • 12% a 15% da produção nacional vem do Cerrado Mineiro
  • 25% da produção mineira é gerada nessa região
  • Cerca de 70% da produção é destinada à exportação
  • Principais destinos: Europa, Estados Unidos, Ásia e Oceania
  • Selos de origem: Indicação de Procedência (2005) e Denominação de Origem (2013)

(Fontes: Federação dos Cafeicultores do Cerrado, Embrapa, IBGE, Canal Rural, Folha/UOL.)

Mesmo com os efeitos da bienalidade e desafios climáticos, como o calor intenso e a seca que impactaram a safra de 2024, a região continua a se destacar. E não é só pela quantidade: o grande diferencial está na consistência da qualidade e na rastreabilidade completa de cada lote.

O Cerrado Mineiro virou sinônimo de café de origem segura, de grãos que carregam história, terroir e excelência. E o mundo percebe isso — por isso, cada vez mais cafeterias especializadas fazem questão de estampar o nome da região em seus cardápios.

 

 

Cooperativas, Associações e Produtores de Destaque

Um dos segredos por trás do sucesso do Cerrado Mineiro está na força da sua organização coletiva. Por lá, cooperativas e associações não apenas conectam os produtores ao mercado, elas impulsionam toda a cadeia do café com assistência técnica, certificação de origem, estrutura logística e foco em qualidade.

Hoje, a região conta com 9 cooperativas e 6 associações filiadas à Federação dos Cafeicultores do Cerrado, que coordena todo o sistema de certificação da Denominação de Origem e promove a marca “Região do Cerrado Mineiro” dentro e fora do Brasil.

Imagem do alto do armazém da Expocaccer

Entre os grandes destaques está a Expocaccer, com sede em Patrocínio. Fundada em 1993, a cooperativa reúne cerca de 700 produtores associados e exporta cafés para mais de 30 países em cinco continentes. Sua estrutura conta com armazéns modernos capazes de armazenar 1 milhão de sacas, e em 2023 comercializou mais de 1,3 milhão de sacas, um crescimento de 20% em relação ao ano anterior. A Expocaccer também investe pesado em inovação, como na linha de rebenefício automatizada que garante excelência na seleção dos grãos — processando até 3,6 toneladas por hora.

Outro exemplo é a COOCACER, presente no leste da região (Araguari, Indianópolis e arredores). A cooperativa tem se destacado por suas iniciativas de sustentabilidade, como a parceria com a empresa Yara para adoção de fertilizantes de baixa emissão de carbono e práticas agrícolas regenerativas entre os cooperados — um reflexo claro do alinhamento com os padrões exigidos pelos mercados internacionais.

Mas o protagonismo no Cerrado não se resume às grandes cooperativas. Famílias e produtores independentes também fazem história por lá. Um exemplo é a família Nunes, de Patrocínio, que une tradição e profissionalização com foco na qualidade — o que já rendeu prêmios e contratos com cafeterias renomadas. Já a Fazenda Daterra, também em Patrocínio, é um nome conhecido mundialmente pela sustentabilidade e pela inovação: foi uma das primeiras propriedades brasileiras a obter certificações como Rainforest Alliance e se destacou com seus microlotes Masterpieces, usados inclusive em campeonatos de baristas ao redor do mundo.

Família que produziu café vencedor da Cup of Excellence

Hoje, a Federação dos Cafeicultores do Cerrado representa cerca de 1.200 produtores associados. Além de garantir a rastreabilidade e autenticidade de cada lote certificado, a instituição promove ações estratégicas para valorização da marca, combate ao uso indevido do nome Cerrado Mineiro e capacitação contínua dos produtores — muitas vezes em parceria com o Sebrae e centros de pesquisa. Uma dessas iniciativas é o Prêmio Região do Cerrado Mineiro, um concurso anual que reconhece os melhores cafés da safra e incentiva a inovação, revelando novos talentos, inclusive mulheres produtoras premiadas em categorias específicas.

No Cerrado Mineiro, o cooperativismo é mais que um modelo de gestão — é o motor que move uma comunidade unida, conectada, profissional e apaixonada pelo café. Mesmo os pequenos produtores têm acesso à tecnologia, conhecimento de mercado e canais de venda estruturados. O resultado são cafés de altíssima qualidade, reconhecimento global e uma cadeia produtiva cada vez mais sustentável e forte.

 

 

Desafios Climáticos e Adaptações dos Produtores

O clima do Cerrado sempre foi um aliado importante para a produção de cafés especiais — a estação seca, por exemplo, favorece uma colheita mais uniforme. Mas, nos últimos anos, esse mesmo clima tem desafiado os cafeicultores como nunca. As mudanças climáticas vêm intensificando extremos, como altas temperaturas e chuvas irregulares, exigindo um novo nível de resiliência e inovação no campo.

No final de 2023, uma combinação de calor extremo e precipitações abaixo da média, influenciada pelo fenômeno El Niño, causou estresse nas lavouras justamente na fase crítica de enchimento dos grãos. O resultado: abortamento de frutos, má formação e uma quebra estimada de até 40% na safra 2024 em comparação à expectativa inicial. Mesmo acostumado com a seca, o Cerrado viu o calor e a falta de umidade saírem do padrão histórico — e isso acendeu um alerta.

imagem de drone da produção de café no Cerrado Mineiro

Geadas não são comuns na região, graças à sua latitude e altitude intermediárias. Ainda assim, produtores de áreas mais elevadas seguem atentos a possíveis eventos fora da curva.

A escassez hídrica é outro ponto constante no radar. Para lidar com isso, a maioria das fazendas adotou sistemas de irrigação modernos, como pivôs centrais e gotejamento, além de técnicas de conservação do solo para manter a umidade. Uma estratégia especialmente eficiente é o “estresse hídrico controlado”: interrompe-se a irrigação por cerca de dois meses na estação seca, induzindo a planta a florescer de forma mais uniforme com o retorno da chuva. A técnica, desenvolvida pela Embrapa, ajuda a economizar água, reduzir custos e minimizar os efeitos da bienalidade — tudo sem comprometer a próxima safra.

Na luta contra pragas, o Cerrado também leva vantagem: o inverno seco reduz a incidência de doenças fúngicas como a ferrugem. Mas pragas como a broca-do-café e o bicho-mineiro exigem monitoramento constantes, especialmente em anos mais quentes. O controle biológico, com uso de fungos e vespas parasitoides, tem sido uma alternativa sustentável incentivada por cooperativas e institutos de pesquisa.

Outro desafio recorrente é a mão de obra na colheita, que acontece de forma concentrada devido à maturação uniforme dos frutos. A mecanização facilita muito, já que o terreno plano permite o uso de colheitadeiras, mas ainda há demanda por trabalhadores na coleta de microlotes e acabamento da colheita. Capacitações e melhorias nas condições de trabalho têm sido fundamentais para atrair e manter essa força de trabalho sazonal.

O Cerrado Mineiro também está na vanguarda da sustentabilidade climática. Muitas propriedades vêm adotando práticas de agricultura regenerativa, focadas na saúde do solo e no sequestro de carbono. A Expocaccer, por exemplo, já certificou mais de 8 mil hectares no protocolo Regenagri e vem investindo em energia solar, com usinas fotovoltaicas que evitam a emissão de até 12 toneladas de CO₂ por mês. Um estudo do Imaflora apontou que, em 20 propriedades locais, o saldo de emissões é negativo: −0,2 tonelada de CO₂ por hectare.

Seja com irrigação de precisão, novas cultivares desenvolvidas pela EPAMIG e Embrapa, ou ajustes nos calendários de plantio, os produtores do Cerrado têm mostrado uma capacidade admirável de adaptação. Mesmo diante dos desafios climáticos mais duros, a região segue entregando cafés consistentes, rastreáveis e de alta qualidade — provando que inovação e tradição caminham lado a lado por aqui.

 

 

Edições Limitadas + História = Combo de Sucesso

Se tem algo que conquista de primeira nos cafés do Cerrado Mineiro é o perfil sensorial equilibrado e marcante. O terroir da região — com verões quentes e úmidos seguidos por invernos secos e suaves — cria condições ideais para o desenvolvimento de grãos com sabores inconfundíveis. O resultado? Uma bebida versátil, doce e com presença, que agrada tanto a quem está começando no mundo do café quanto a baristas exigentes.

Confira as principais características que você costuma encontrar em uma boa xícara do Cerrado:

Servindo café especial na xícara
  • Aroma
    Intenso e envolvente. Notas de chocolate, caramelo, nozes e frutas secas são comuns — às vezes, até com toques florais ou frutados mais delicados. Ao moer o café, o perfume já toma conta do ambiente.
  • Sabor e doçura natural
    A doçura é uma das marcas registradas. Muitas vezes, remete a chocolate ao leite, caramelo e frutas secas. Essa doçura natural torna o café equilibrado e fácil de gostar, muitas vezes dispensando qualquer tipo de adoçante.
  • Acidez
    De média a moderada, normalmente cítrica e delicada — pense em frutas amarelas, como laranja ou nectarina. Não é aquela acidez brilhante dos cafés de altitude extrema, mas é suficiente para dar vivacidade à bebida.
  • Corpo
    Médio a encorpado, com sensação aveludada e macia na boca. Os cafés da região preenchem bem o paladar, com estrutura, mas sem amargor ou adstringência.
  • Finalização
    Longa, prazerosa e com retrogosto doce, geralmente achocolatado, que permanece por um bom tempo depois do gole.

Claro, vale lembrar que o Cerrado Mineiro é uma região diversa, com diferentes microclimas, altitudes e métodos de processamento (natural, cereja descascado, fermentações controladas…). Cada combinação pode revelar nuances únicas. Ainda assim, o que se mantém constante é o equilíbrio entre doçura, corpo e acidez, e os aromas acolhedores que lembram chocolate e caramelo.

Por tudo isso, os cafés do Cerrado se destacam tanto no espresso — pela doçura e textura — quanto nos métodos filtrados, onde ganham clareza e elegância nas notas. Para quem consome, isso significa uma xícara fácil de amar. Para quem serve, significa consistência na extração e satisfação garantida na entrega.

A ferrugem é uma das principais doenças que afetam a cafeicultura baiana, causando perdas significativas na produção. O bicho-mineiro, uma praga que ataca as folhas do cafeeiro, também é um desafio para os produtores.
 

 

Conheça o Café da Fazenda Kaise

Na nossa busca por um representante à altura do Cerrado, encontramos a Fazenda Kaisen. O nome que significa “melhoria contínua” em japonês, e resume bem a filosofia do Marcelo, produtor responsável por essa joia que agora faz parte da nossa linha Cafés do Brasil.

Engenheiro eletrônico de formação, Marcelo aplica alta tecnologia na fazenda: usa energia solar, irrigação de precisão, e é certificado por selos como Rainforest Alliance e o exclusivo Regenagri (agricultura regenerativa). Apenas 12 fazendas no mundo têm esse selo.

Mais que qualidade, ele representa um compromisso com o futuro da cafeicultura. E hoje, com apoio da família, Marcelo passa esse legado para o filho Guilherme, que já compartilha da mesma paixão e cuida da fazenda com visão moderna e sustentável.

Marcelo
Grãos de café
 

 

Receita recomendada: realce nas notas de chocolate!

Esse lote especial que trouxemos da Fazenda Kaisen é um moca da variedade Paraíso. Ou seja, a combinação perfeita para um café cremoso, achocolatado e envolvente. Para extrair o melhor dele, siga essa receita sugerida no V60:

  • 25g de café em moagem média-grossa;
  • 300g de água a 92ºC;
  • Pré-infusão com 60g por 35 segundos;
  • Em seguida, adicione água até 200g em movimento circular;
  • Pausa de 10 segundos;
  • Finalize com os 100g restantes nas laterais;
  • Extração total: 2 minutos e meio.
Servindo café especial

O resultado é um café com cremosidade lá no alto, notas de chocolate ao leite, frutas amarelas em calda e uma acidez elegante que dá vontade de repetir a dose.

Para espresso e bebidas com leite

Com essa cremosidade e intensidade, o espresso feito com esse café é de arrepiar! E se você curte bebidas com leite, prepare-se: essa combinação realça ainda mais a doçura e as notas de chocolate. É um café versátil, cheio de presença que promete surpreender tanto no balcão da cafeteria quanto no ritual de preparo em casa.

 

 

Um café que conta uma história

Mais que um café especial, o Cerrado Mineiro carrega gerações de conhecimento, adaptação, superação e inovação. A história do Marcelo, da Fazenda Kaisen, se entrelaça com a da própria região e agora também com a sua xícara! Aproveite essa experiência e, se provar, conta pra gente marcando a Unique nas redes sociais. A gente adora acompanhar essas conexões que o café promove.

 

 

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Aqui, na Unique Cafés, entendemos que a cafeteria é o ponto de comunicação entre o produtor e o consumidor final e acreditamos no potencial que este empreendimento representa para o mercado de cafés especiais. Com anos de bagagem e experiências, sabemos das necessidades únicas que seu negócio pode enfrentar e estamos aqui para ajudá-lo a prosperar.

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Idealizado por Gabriel Guimarães

Gabriel Guimarães

Iniciou no universo dos cafés ao conhecer Hélcio Júnior, diretor da Unique Cafés, que o convidou para se tornar barista ao perceber a facilidade em comunição e paixão, ao ser atendido por ele em um bar onde o mesmo atuava como bartender.

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